Esta outra loira belzebu está ligada às noites solitárias em estradas desertas. A loira da Estrada perambula por várias cidades brasileiras atrás de vitimas para sua vingança. Uma das razões para sua ira é a maneira como morreu. Para alguns, ela teria sido atropelada e abandonada por um camonhoneiro. Outra versão diz que a loira estava caminhando para a casa, quando um playboy lhe ofereceu e depois a matou a sangue frio. Há versão de que a moça, fugindo de um perseguidor implacável, foi atropelada ao atravessar a estrada. Se não há consenso sobre como ela moreu, sua atuação post mortem é amplamente conhecida. Sua alma amarga pede carona nas estradas. Ao conseguir a simpatia de um viajante, mostra sua verdadeira forma: a de uma aparição. Ela é lívida e tem algodões enfiados nas narinas. Faz somente um pedido muito estranho para que o motorisa possa ir embora com segurança: ele deve tirar os chumaços de algodão de seu nariz. Se. aterrorizado ele não acata o pedido, é encontrado morto em seu carro.
Em um vilarejo próximo a Anhnguer, reside a jovem Cristine, que sonha um dia publicar seus livros de poesias. Todos os dias, no crepúsculo, após o trablho, se refugia no cemitério......., onde consegue toda tranquilidade e inspirção para escrever, porém um dia algo aconteceu. Estava sentada ao lado de um túmulo e começou a sentir a sensação de que estava sendo observada viu. No dia seguinte, a mesma sensação, seguidos de ruídos.Levantou e foi verificar. Nada encontrou. No próximo dia, não conseguia se concentrar, já ficou aguardndo atnta. Assim, que ouviu barulhos, siu para ver do que se tratava, saiutão apressada e desajeitada que acabou tropeçando e caindo.Ainda sentada, tentando se limpar, tamanha foi sua surpres, qundo viu uma mão ao seu lado oferecendo ajuda para se levantar, conforme foi se erguendo, seus olhos foram subindo e descobrindo o cavalheiro a sua frente. Seus olhos se encontraram e denunciaram o quanto estava sendo agradavel esse acontecimento. Se cunprimentaram, se presentaram e começaram a conversar. Cristine logo quiz sber se foi ele esteve nos dois ultimos dias. Henrique confirmou e explicou que se afastou, porque não queria atrapalhar em sua obra.Continuarm conversando por horas. De súbito Henrique se levantou e disse precisava ir, mas marcaram de se encontrar no dia seguinte. Esses encontros se repetiram por mais e mais vezes a dele surgiu uma grande paixão. Cris ficava ansiosa por aqueles momntos, saia do trabalho, passava rapidamente em casa e ia para o cemitério se encontrar com intrigante e misterioso amado. Se aproximavam, se beijavam, se despiam e se amavam, onde as unicas testemunhaseram o silencio do cemiterio e o luar. Num determinado dia, Cris chegou e Henrique não a aguardava como de costume. Ela esperou, esperou e nada. Foi embora, preocupada, o que teria acontecido. No dia seguinte, ainda mais anciosa e com muita saudade, foi ao encontro, e para sua surpres, mais uma vez ele não aguardava. Cris não sabia o que pensar, não sabia o que fazer, procurava por todos os lugares e nada nos dias seguintes a mesma coisa. Começou a procurar pelo vilarejo,perguntva ara todos, e a resposta era sempre a mesma, não conheciam. Foi durante o dia ao cemiterio perguntar para o coveiro, deu toda a discrição de Henrique. O coveiro disse que com essa discrição, só havia uma foto, no qual ala quiz imediatamente ver, ele conduziu pelos caminhos estreito do cemiterio e parou diante de um túmulo, apontontndo o dedo para a lápide. Cristine não entendo, se aproximou e perdeu os sentidos diante da foto e do nome Henrique.
Gemidos em noites de Lua Cheia ....Isso tudo aconteceu há muitos e muitos anos, em m vilarejo próximo ao Pico do Jaraguá. Tudo começou em uma pequena e modesta igreja, aonde o jovem padre Luan conseguia com muito esforço, melhoria para a igreja e cada vez mais fiéis eram atraídos com seus sermões apaixonantes e revolucionários. O que os fiéis não sabiam, até então, era de um segredo sepulcral que o padre Luan guardava, que o dividia entre a responsabilidade e os votos sagrados da igreja e o imenso e incontrolável amor por Gabrielle. Era um verdadeiro tormento que carregava. Em suas missas, os olhares se cruzavam e a promessa de amor ficava no ar, despertando o desejo do próximo encontro e, fazendo com que o último ficasse tão presente. Enquanto padre Luan fazia o ritual da hóstia sagrada no altar, Gabrielle o admirava com aquela mesma batina e estola que foi cuidadosamente tirada e deixada no chão junto ao seu vestido para que pudessem se amar. Lembrava, dos mesmos lábios que agora beijavam a hóstia, que tocaram sua boca em beijos intensos e ardentes, deslizando por seu pescoço até chegarem em seus seios ofegantes, beijando e mordiscando seus mamilos. Sentia seus cabelos negros entre seus dedos que com gestos de carinho, puxava seu rosto de encontro ao seu corpo, onde cada pedacinho era delicadamente explorado por seus lábios, por suas mãos, seu corpo, demonstrando o quanto a amava, o quanto a desejava. Gabrielle o tocava, correspondendo a tudo o que sentia, beijando suas costas, seu rosto, sua boca, seu peito, suas pernas, suas coxas,.... Amarram-se até seus corpos se unirem em um único corpo, suas vidas em uma única vida, suas paixões em uma única paixão. Mas, em uma noite de lua cheia, alguma pessoas (parte delas beatas), foram atraídas por sons de gemidos de prazer, que vinham de uma gruta, onde o padre Luan e Gabrielle acabaram sendo descobertos. As pessoas acusaram Gabrielle de bruxa e de ter enfeitiçado e seduzido padre Luan. Revoltadas, os apedrejaram até a morte. Hoje essa gruta é visitada por pessoas que vivem amores impossíveis, onde deixam seus pedidos à luz de velas, na esperança de um dia serem atendidas. Outras pessoas a temem e juram ouvir até hoje em noites de lua cheia, seus gemidos de prazer se transformando em gemidos de dor e sofrimento. Luanne ................................................................................ O Passageiro do Além Pirituba 1973 As primeiras referências documentadas sobre o que é hoje o local conhecido como Bairro de Pirituba datam do século 17, versando sobre a compra de um sítio nas imediações da então Freguesia do Ó. Por volta de 1885 os trilhos da ferrovia chegam à Pirituba (que em tupi guarani significa vegetação de brejo) e impulsionam o crescimento do local. Em 1910, o Inglês, Barry Parker, proprietário da área, organiza um loteamento que daria os primeiros contornos da urbanização observada hoje naquela região. Foi em Pirituba, na chuvosa noite de 17 de Agosto de 1973 que Luis Carlos Xavier, 46 anos, motorista de táxi, faria seu primeiro contato com a morte. Seu destino mudaria drasticamente assim que Antonio Carrascosa embarcou no seu táxi naquela noite. Carrascosa disse-lhe que precisava chegar logo ao velório de um grande amigo que falecera no dia anterior. O corpo de seu amigo estava sendo velado em sua própria casa, que ficava na Avenida Mutinga. Ao chegar ao local. Carrascosa pediu para o motorista Xavier aguardar um pouco em frente à casa, pois na pressa não havia pegado dinheiro para pagar a corrida, mas pediria emprestado para algum amigo do velório. Como após 30 minutos decorridos, Carrascosa não voltou, Xavier resolveu entrar na sombria casa para cobra-lo. Após olhar discretamente para todas as pessoas que estavam no velório, Xavier não conseguiu encontrar Carrascosa, então resolveu perguntar a um dos presentes. Xavier ficou gélido ao descobrir que aquele na verdade, era o velório do próprio Antonio Carrascosa, falecido no dia anterior vítima de um acidente envolvendo um táxi e uma carreta na Marginal direita do Rio Tietê. Perplexo, Xavier ainda olhou em direção ao caixão e constatou que aquele era o corpo do homem que havia estado no seu táxi. Xavier saiu correndo da casa entrou no seu táxi e saiu em disparada. Ao fazer o retorno na Ponte Anhanguera para acessar a Marginal Esquerda, uma carreta em alta velocidade se chocou com o táxi de Xavier, que por força do impacto capotou várias vezes. Xavier não sobreviveu aos ferimentos e, pela segunda vez naquela noite encontrou com a morte, só que dessa vez para sempre. Bem, esta é mais uma das muitas lendas urbanas que são contadas há anos nos bares e praças dos bairros da cidade. Se você conhece uma boa história de fantasma que virou lenda no seu bairro, escreva para nós e você terá sua história publicada nesta seção. Você encontra o boneco réplica do motorista de táxi Xavier na loja de Profecias, confira na seção produtos. ................................................................................ Lucy A jovem Lucy Velasquez se casou aos 19 anos no verão de 1967, com Marco Aurélio Castro (23), na Igreja Nossa Senhora da Lapa (SP-Capital). A caminho da festa de recepção para os quase 300 convidados, os noivos resolveram fazer uma foto para recordação em baixo da copa de uma enorme figueira de uma praça local. Quiz o destino que um raio atingisse a imponente árvore naquele momento, fluminando instantaneamente Lucy, Marco e o fotográfo. Assim, a festa de casamento macabramente se transformaria em funeral e, Lucy foi sepultada com o próprio vestido de noiva, parcialmente carbonizado. Esta boneca é uma homenagem de Profecias à jovem Lucy, vítima de um destino cruel que transformou seu sonhos em cinzas. Diz a lenda urbana que Lucy costuma aparecer nas praças de São Paulo durante as noites de tempestade. Nestas noites, é comum encontrar velas brancas com o nome de “Lucy” gravado. Segundo os mais antigos, este é um poderoso feitiço para quem deseja proteger ou manter o seu relacionamento.